Por que ser comissário de bordo é uma profissão tão exigida

Mais e mais alunos estão decidindo frequentar a escola de comissários de bordo para se tornarem tripulantes de cabine (TCP), comumente chamados de comissários de bordo ou comissários de bordo. São muitos os motivos que justificam esse interesse, como a alta remuneração econômica, a disponibilidade de mais tempo livre ou o contato com destinos e culturas exóticas.

 

Em primeiro lugar, o salário habitual de um tripulante de cabine supera a média nacional, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Embora o dinheiro não seja tudo, é em muitos casos um estímulo necessário e decisivo para quem exerce esta profissão, que também usufrui de bónus, subsídios, etc. No entanto, a irrupção das companhias aéreas de baixo custo tem levado a um reajuste da remuneração em alguns casos.

 

Descobrir novas culturas e idiomas é, sem dúvida, a parte mais doce da profissão de comissário de bordo. Companhias aéreas e aeroportos reúnem diariamente um verdadeiro caldeirão de raças e nacionalidades, cabendo aos tripulantes de cabine a comunicação com grupos heterogêneos de passageiros. Assim, o conhecimento de línguas é um requisito essencial para o exercício desta atividade profissional.

 

Além do contato com pessoas de diversas origens e de receber um alto salário, os comissários de bordo têm uma jornada de trabalho que lhes permite desfrutar de inúmeras folgas. Esta não é uma crença falsa. Em média, esses profissionais trabalham trinta horas semanais e têm dez dias de folga por mês. Em troca, eles desenvolvem uma atividade intensa e abnegada que os mantém longe de amigos e familiares por dias e semanas.

 

Embora os comissários de bordo não tenham passagens aéreas gratuitas, é verdade que recebem descontos significativos se decidirem voar com a companhia aérea a que pertencem. Esta política interna não é diferente da de empresas de setores como alimentação ou hotelaria.